domingo, 18 de dezembro de 2011

Significados

Ventania na calçada, folhas voando, um vazio sustentado por uma ausência. Fico a olhar os fenômenos sem data pra voltar. Sei que há muita história pra contar. Árvores espalham suas folhas pelo o vento e demonstra a luta pela permanência das folhas. Ganham cores os símbolos clássicos, os que viveram e viverão. Passa-me uma vida inteira a dividir todos os cômodos com um indivíduo, e os acontecimentos desta distribuição se relacionam com a calçada, com as folhas, com as árvores. E a mim mesmo resta a esperança contínua desses pequenos acontecimentos que me levam a sonhos distinto, que voltam-se.

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

E então acaba a seriedade

Consequentemente: quando acontecimentos inesperados surgem, talvez, de livre e espontânea vontade ou por motivos dependentes. Mas antes convém-me deixar a seriedade de lado... tudo que quero transcrever são os pequenos acontecementos que no fim acaba com a seriedade e a mesmisse de sempre e que para alguns pode até trazer maiores frutos. Positivamente isso é uma consequência. Porém para o que pratica a ação não é propiciado a mesma sensação que houve sobre o que sofreu a ação. Bom, sitenticamente nada além de um acontecimento explica o que quero dizer. Não, não quero explicar nada, como vem sendo, quero só citar: para não haver esquecimento. Ou seja,
"Deixe a seriedade para as horas em que ela é inevitável: mortes, separações, dores e afins. No dia a dia, pelo amor de Deus, seja idiota!" Arnaldo Jabour

domingo, 4 de dezembro de 2011

À espera do fim de uma espera

Como toda droga: causa-me dependência. Vivo num estado "vegetativo" ou melhor extingue-se numa espera inacabável. O Futuro, é por ele quem espero. Se resume apenas em mudanças, que provocará o surgimento do que esperado, obviamente. Mas é mais claro dizer-te: minha espera perdura por inefáveis tempos. Outrora pensei ser consequentemente rápida, sem conhecimento do que viria e então com a expansão de tempo fui pensando no seu fim, que simplesmente não ocorreu e então resta-me esperar pelo seu fim.

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

A Fonte Secou

O nome verdadeiramente não quer representar o que lhe convém, quando se situa no pensamento a compreensão. Me refiro a falta da utilização. Chego a pensar em atrofia, devido ao desuso decorrente de alguns acontecimentos não prescritos. Me contrariarei se eu disser que ao escrever lentamente começa a resurgir essa inspiração. A fonte é completamente inefável. Então logo necessito explicar que quando houver ausência contínua e longa, dever é compreender a lembrança de que não depende só de mim. Tudo isso, tudo que escrevo, surge espontaneamente. E claramente sou exposto a essa responsabilidade própria de pelo menos, uma vez, resurgir esse efeito e fazê-lo usual.

domingo, 20 de novembro de 2011

Isso é uma desilusão?

Quando tudo era começo, tudo era diferente: não havia solidão, nem conclusões, não havia ausência, nem silêncio. Agora que estas onipresente em todo lugar, menos aqui, só nas minhas alusões, resta-me entender o porque, o porque e o porque de tudo isso. Já que não é de ti essa busca não é de mim a coragem de te ressaltar o sentimento admirável que tenho de ti. És uma das pessoas a que mais valorizo e que talvez não saibas, pois a representação dessa amizade jamais presente demonstra-te o que não é esperado. Oculto-te de qualquer apresentação comprometedora.

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Ausência (ou solidão)

Minha carência, que surge na hora em que não há no que recorrer-me, quando os amigos se tornam zero, quando me encontro em obscuro pranto: o que apenas se perpetua no calado silêncio da ausência, que é irredutível e "inabalado". Tento compilar ao que há, mas a cada sentimento me debato com outro depressivo acontecimento, o de nunca haver consistência no que é transparecido quando se buscam pela leitura do meu "eu" (minha escrita). Sinto, escrevo inefavelmente e não é de mim, de minha alma, a que já venho me deflagrado. E o fim? Nunca houve solução, "todos" estão atrás de uma tela e poucos são os que se concretizam.

[Inacabado]

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Entre tudo e nada

Tento, apago, tento, apago... continuo, apago. Fico entre tudo e nada, minha mente aponta, escrevo e apago. É a forma de desatinar na escrita, mas fico entre tudo e nada, quando resulto escrever, apago. Cada palavra, surge de forma espontânea, não de mim, de minha alma. Assim, deploro-me pela extinta qualidade própria singular a que não me convém. Não estou transcrevendo o que digo, o que penso.

Meus Sentimentos? Vivem em constante alusão, dependente de caráter de "conhecimento" ao qual não é repentino como o pensamento, consiste da busca pelo próprio. Assim continuo, entre tudo e nada na alusão de que um dia as alusões se extinguirá na alma.

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Apenas mais uma citação

Apenas completam-se. Não pulo, não sorrio, não juro, não restituo e não comemoro, apenas cito. Completo em que à uma ocasião a chamam de bodas de ouro, mas não comemoro. Considero apenas uma continuidade do que proponho: escrever. Toda singularidade e toda busca pela melhor citação me trás aqui, não para comemorar, apenas citar. São cinquenta, antes eram "cinqüenta" e apenas cito.

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Felicidade

Não, esse título não é para enfatizar o que está sendo ouvido ou a que já tenha escutado, através do que propicio juntamente com o que esse blog convém. Quero apenas demonstrar minha experiência a que o título introduz. Como de passagem já citei, venerei, senerei, compartilhei alguns sentimentos e sensações e claro, conhecimento. Mas não me caí na memória se já foi de ação minha conciliar o ruim com o lado bom, pois posso levar a figura textual de que só escrevo o que não é "bom". Mentira é! Ainda assim posso ponderar-me de uma figura inestimável pois nunca defino-me integral e perfeito, é claro que já deve haver a consciência do interlocutor de que tenho problemas e sofridões. Também já estive feliz e trago na lembrança que tudo não passou de um indigno momento. Que graças ao tempo me trouxe o que é de haver, a seguridade de sempre tentar. Ou seja, posso me definir feliz quando minha vida pessoal, profissional e amorosa estão em plena harmonia e quando há uma boa permanência desse status.

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Da ausência

Da perceptível e inexpressível presença vital
Da concepção de novas alusões
Da inexitência inacabável
Da deselegância da solidão
Da severa lágrima ao cair
Dos sonhos serenos
Da inestimável inquietude dessa ausência
que me apavora com o sopro do seu "não seu importar".

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Não se permita

Já não há o que dizer, todas atitudes e palavras já foram interpretadas. Só me resta questionar: Porque falta para muitos e sobra para poucos? Porquê? Talvez para se mostrar superior a alguém? Não vou demonstrar sinal de indignidade se já percebe-se. Não vou querer, não vou imaginar, não vou agradar, não vou buscar, só vou compreender. O mundo não é culpado de manter seres que não estão dispostos a valoriza-lô. Podemos também não perceber, talvez não seja, e se for dele transparecer que não está conosco para viver de sofridão e desvalorização? Não se permita destruir o que você tem de consciente diante das atitudes a serem tomadas. Um jeito, se tem pra tudo. Descubra-os!

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Toda Expectativa

Começo falando de coisas que não convém dizer, mas que é só preciso citar. Transformei o que seria contrário ao que não sei o que se tornará, mas que servirá para a sua pratica de leitura. Mas quero de você o entendimento ou não entendimento e, não só o exercício útil. E ao desandar de cada passagem vem aumentando consigo a expectativa do fim. Mas digo-lhes não é nele que encontrará todo entendimento. Para se chegar ao fim é preciso passar pelo começo e desenvolvimento, mas claro, para os irônicos devo citar que não estou falando na ação de passar as folhas. Só quero ajuda-ló a aumentar seu manuseio com as palavras e paciência com as próprias, não com a expectativa. Finalmente chego ao que se chama FIM.

domingo, 9 de outubro de 2011

Pra você eu digo sim

(Cidia e Dan)

Se eu me apaixonar
Vê se não vai debochar
Da minha confusão
Uma vez me apaixonei
E não foi o que pensei
Estou só desde então...
Se eu me entregar total
Meu medo é
Você pensar que eu
Sou superficial
Se eu não fizer amor
Assim sem mais
Se você brigar e for
Correndo atrás de alguém
Não vou suportar a dor de ver
Que eu perdi mais uma vez meu amor
Mas se eu sentir que nós
Estamos juntos
Longe ou a sós no mundo e além
Pode crer que tudo bem
O amor só precisa de nós dois mais ninguém...
Se você quiser ser meu namoradinho
E me der o seu carinho sem ter fim
Pra você eu digo sim

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Como o meu, como o seu.

Sem interpretação além do que quero transmitir-lhes, por favor. Se não é de sabedoria seguir o padrão de entendimento pedido, peço-lhe que se recuse a ler este texto. Pode ser num futuro distante ou amanhã mesmo, o que não vem ao caso. Só quero interpretar quais são "os" que singularizam atitudes inesperadas ou talvez esperadas. Por toda minha vida esqueço de citar que nunca será de encontro à cima de quem devo centralizar e jamais substituir (família), mas que junto desse estará presente por toda minha trajetória. Não estou montando uma lista de favorecidos e desfavorecidos, apenas quero por em importante "situação" aqueles que mesmo me puseram. A sua interpretação será importantíssima para uma compreensão de posicionamento.

[Inacabado...]

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Nós (Outra Forma)

Citação Dependente:
No meio envovildo, poucos são o que vivem de amizade eterna. Conflitos atordoam nossas vidas e nos desequilibramos de tão grande atitude que encontramo-nos perplexo a pensar em loucuras. O significado da própria palavra abre um leque de opções para tentarmos entender sobre isso: "É um embaraço de uma pessoa que não sabe que decisão tomar". Todavia, vem em mente dizer que toda embarcação depende de todos nós, mas tal esquecimento leva-nos a decisões impróprias que eleva nosso nível racional. Mas ao encontrar harmonia pairando pelo meio, o que esquece-nos são as inabaladas confusões. INCONCLUSÃO DEVIDA!
(Foto: Albúm Marcelo Camelo - Sou)

sábado, 24 de setembro de 2011

Desequilíbrio 2

Mais uma vez venho citar-lhos que esse sentimento repentino, me cobre novamente, neste momento. Choro com equilíbrio mas o meu descontrole emocional internamente está me desgastando. Você é tudo que eu sempre quis, sei que aparentemente surge ao lê, o sinal automático de "ilusão", mas isso não estou vivenciando, apenas no modo pensativo, que sempre penso e crio alusões à ti, mas não vem ao caso aprofundar pois já foi dever passado e citado. Nunca esqueço quando foi de mesmo derradeiro do romance vivido, numa noite tardia. Outrora vem-me o pensamento de alusão e vivo buscando-te.

[Falta texto]

Minhas alusões

Quando penso em sua imagem junto a mim, busco-nos, fujo-nos, isolo-nos distante desse mundo. Poderia imaginar uma noite numa cidade movimentada e de repente desafiar o tempo e o destino na ideia de se desencontrar à rotina. Todas minhas alusões contigo forma um circúlo que só podem ser definidos ao toque, ao conhecimento e ao sentir. Interprete-me o desejo de estar ao teu lado, nos melhores momentos que passam e nossos olhos não percebem. "Não será tempo perdido pois ninguém prometeu...". Interprete-me integralmente, sinto tua alma ao meu lado, suas atitudes a serem feitas e teus sentimentos a serem usados.

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Meu auto-conhecimento.

Como uma catástrofe ou um estouro, fui desatinando essa atividade que exerço e busco o aperfeiçoamento não só da forma de transcrever como na "fonte". Vens me dizendo e elogiando-me com o conhecimento de um "indíviduo" bem diferente do que aparento ser. Trago em mim essa obscuridade interna pois é dela que utilizarei nas oportunidades e nas horas precisas, digo-lhe de passagem que toda forma de expressar sua idéia diante do que digo é, preciosa e só irá surgir o despertar quando houver consigo a segurança dessa divulgação. Sei que este espaço já expõem essa minha forma de escrever, mas muitos são, as pessoas que não valorizam ou não buscam se quer a leitura sendo uma ou outra. Quero pedir-lhe tua atenção para que assim haja minha e tua compreenssão a interpretação dos acontecimentos (ruins ou bons). Em breve, irei ajudar a compreender o que lhe queres ser dito e irei citar alguns artifícios a serem usados para que seja possível a manutenção e utilização de um possível entendimento. Enquanto aos que me despertam ambiciosidade textual, agradeço-lhes .

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Simples Citação

Somos assim: acreditamos no que não acontece, mas que é confiado. No que se diz "amor para sempre" onde as pessoas buscam nessas palavras descrever o que não é possível acontecer. Sabemos e repetimos que para Deus nada é impossível, mas diante desse status ausente (aparente) dele: Em que devemos acreditar? No amor impossível ou naquele que nós dá esse amor ?

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Me falta a vida sem você

Não sei a consequência que essa minha atitude inversa pode causar após o teu conhecimento, mas o que vêm dentro de mim é bem mais forte do que meu controle emocional. (Você) Me causa ausência do "sentir ", me põe à pensar pelo "o que?" estou passando diante do que sinto. E todas conclusões levam-me a acreditar que você não sente o mesmo que me passa.
Não sei se o que diz se relaciona com meu ser, mas coloco-me a pensar no que seria nós, juntos, a viver uma vida casual e não momentânea. E o que dizer numa hora dessas da sua beleza, que a cada dia me deixa mais enamorado. Te levo a pensar que isso é apenas parte de palavras já ditas. Sorte a minha que o medo de usá-las se foi em tempos distantes, cansa-te ouvir as mesmas. Ao reler o que quero transcrever , já não me cai em memória o que tinha a lhe dizer. Então vou propôr falar-te só um detalhe: se tudo não for em minha pessoa, diga-me e deixe que o uso desse meu encanto seja direcionado a uma nova paixão, se possível, nada mas.

domingo, 18 de setembro de 2011

Sensações

Não vou deixar de citar um dos sentimentos proporcionais que é capaz de mudar status e ações. Digo-lhes por que passo por isso sempremente, não foi e não é de agora que se passa sensações de alegrias que suportam-me por muito tempo. Uma delas está relacionada ao pensar em estar ao teu lado dançando juntinho este remelexo musical. Jamais pararei um segundo se quer para tentar mudar estas sensações, pois delas busco poucas vezes, mas perceptivel meu equilíbrio necessário. Quando existe ausência, surge a saudade com um papel não tão importante mas precisa, pois é dela que busco a lembrança e que me traz a esperança de um dia poder realizar e sentir este seu calor que já não faz parte de uma "primeira impressão". Está saudade vem de conjunto da solidão tanto quanto esquisita e desanimadora. E é em você que surge sentimentos inexplicáveis.

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

O que nunca pensei escrever

A presença desse querer , em transparecer o que nunca vivi me desafia assim mesmo. Não vou tentar me caracterizar como um escritor experiente no que vou dizer, mas, experiente em tentar dizer.

A seca; as características; a sofridão; a falta. a mudança; deste sertão tão grande que fascinam as lentes fotográficas e que já compôs obras literárias. O calidão do silêncio que me envolve em pensamentos de outras epócas, tais essas, sem descrição e me coloca em derradeiro enxame de reflexões. E nas trilhas sonoras descaracterizadas, que fortalesse a ambição de me por um dia neste meio, por onde se encontra a paz que um dia perderei. Usarei-a de artíficio para o estopim de Minha Felicidade II.

domingo, 11 de setembro de 2011

Com emoção, com-emoção, comoção...

Quando desperta-lhes o pensamento do errado, em ti, surge a manifestação de explosão inevitável. Não sei no que consiste, mas se consiste, tens muita propriedade. Sua depredadora emoção causa a mágoa no que é o "errado" e abrigastes nele o medo, a ausência de bases apoiadoras e a busca pelo "se esconder". Mas qualquer coisa sobre você com essa atitude é se destinguir da mesma ação, não do mesmo motivo, mas do mesmo estado. E é relevar as acões dos outros, que podemos adquirir o "Equilíbrio Necessário", que raramente aparece numa dessas horas. Com diz uma boa e bela canção: "Mais vale o teu pranto, do que seu pranto em solidão..."

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Involução

Canção de ninar, dançar, pular, namorar, chorar, lembrar, relembrar, amar...
Que reabilita o meu coração.
Que viabiliza a involução.
Que realiza a tranformação.
Que ativa o estopim do amor, do seu amor.
Que cria-tiva o meu status.
Que relativa sentimentos.
E concretiza meu ser, tomando conta do que vou dizer.

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

O medo e suas palavras

Você sabe descrever nas palavras o que outros precisam saber, dogmas, hobbies, manias etc. Agora não consegue transcrever em palavras o medo "direto" que é aquele que está sempre no desespero, todo mundo se encosta nessa espera que é contínua quando não se encontra solução ou à quem recorrer. Peço a você que utilize a sinceridade o consolo deste sentir, só percebe-se quando não há o desespero momentâneo. As minhas palavras sempre foram conduzidas no conceito sincero do sentimento e, nunca obscuro talvez uma vez ou'tra. Onde é nesse espaço que busco a clareza não descritível mas sim a profundidade indescrita.

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Inspiração

Igualável a todos escritores, temos momentos que são relacionados a inspirações tanto externas como internas. O importante é que esse momento sempre está presente com quem condiz no meio da escrita, pelo menos sempre esteve a par de mim. Malefício é o momento esperado, mas essa tal qualidade aparece quando menos esperamos. Dentre isso, nos dá a chave do texto conduzido desconhecidamente apenas a reconhemos-nos quando já há quão palavra a dizer, entendida nesse contexto. Mas quem dúvida dessa condigência é pelo aparente não "acontecer" no si próprio e concerteza é de grande imenssidão que agradeço a quem que seja, ter me proporcionado isto. Espero que nessa caminhada alguém mim dê a mão e não tenha medo de se machucar, se não há nada a se perder.

Ao vento..

Vou deixar passar essa tempestade, talvez logo alí virá a sorte e encantemento descontente. O vento me trás a certeza de que o tempo nunca para e, estarei exposto a novos momentos e situações. Automaticamente poderá vir também novas preocupações, são elas que me desperta o pedido da passagem temporal, mas irei até o fim e quando não existir mais passagem buscarei o entendimento. Nesse fenômeno dou-lhes a oportunidade de ir embora, mas jamais obrigarei você ir até o fim nesse entorno. Só vai ficar presente a sua sombra e não tua presença, que modifica meu destino envolta do "meio". As palavras me trazem a certeza de que meu pensamento está mais externamente presente do que o próprio externo "eu".

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Para-Doxo

Eu poderia usar isso como o MAKEUP para a substituição do reconhecimento desse espaço de declarações interpretadas a partir da interdisciplinaridade (do meio). Eu sigo essa ordem cronológica para acompanhar o que me deixa posto a sentir e reviver, ou seja, sentir estar presente. Mas meu paradoxo já está transcrito pelo próprio nome que para alguns não soubem assemelhar tal utilização nomeal, envolvendo em si a ética no meio moral do homem. Onde sempre digo-lhos que busco o equilíbrio da atitude de tal maneira que não cause a "des-reputação" e assim vou seguindo o caminho que me venerar.

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Machado de Assis

A quem tenho grande admiração, que pode ser o espelho para o meu martírio momentâneo. Pois é o que não se pode explicar, nessa anedota espelhar. A condição de escritor, romancista, cronista, dramaturgo, contista e crítico literário não me cabe em condição alguma, apenas me sintonizo com o próprio a partir da maneira de escrever pois em uma obra litéraria "Memórias Póstumas de Brás Cubas" há críticas relacionada a falta de entendimento e que veio a ocorrer isso perante o que escrevo. Não estou querendo ser o que ele foi, somente sou o que sou e nada disso é uma escrita apelativa. Mas a única certeza que posso lhes contar é de um dia querer compor uma obra literária composta por folhas de papel.

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Desequilíbrio

Todos meus momentos de desiquilíbrio emocial surge a partir do conflito de inconclusões com o outro. Só que existem dois tipos de comportamento que não é corretamente usado, o comportamento que temos com os indivíduos que compõe a parte de fora de nosso convívio deveria ser usado contrariamente. Usado sim no meio familiar, pelo menos é assim que uso esse perfil. Vou começar a trabalhar melhor essa questão de tratar melhor quem não devo tratar e passar a usar esse perfil com minha base.

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Hemisfério

Tudo que me rodeia tem um lado que me deixa despersso a refletir. Pois minhas idéias vão se transformando ao passar o tempo e quando as mudanças cuturalmente dita passam a serem mudadas. Posso afirmar-lhe que esse meu hemisfério continental me deixa à vontade com paradigma de uma boa construção interdisciplinar, ou seja, passo para o meu dia à dia o que passa a ser novo internamente para que os indivíduos criem a minha nova imagem de tal forma democrática. Penso, logo sou.

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Máscaras

Essa falsa face que proporcionalmente me deixa de frente com o que eu não sou, fazendo de mim a ísca para aqueles que não usam máscaras. Os que já reconhece esse lado obscuro sabe como passar por isso. Não estou me descrevendo como uma peça, onde você ao longo da escrita vai descobrindo cada parte e lado meu. Quero apenas que as pessoas que não se deparam com essa obscuridade , se coloque em lugares onde jamais imaginaram repensar à respeito. Estou disposto a ser o que realmente me trás em consciência, pois já me veio em pensamento que eu devo continuar assim até onde for possível. Não vou me obrigar a ser o que você, quer.

domingo, 31 de julho de 2011

Guerra de sofrimento

Como já foi descrito mas transcrito diretamente nesse tal momento e circunstância, tenho uma luta de sofrimento que sempre esteve ao meu lado seja em qual forma de estado emocial. Sou o que está descrito no meu genotipo e aparento o que sou e também está descrito em meu fenotipo. A mudança é uma lei que em qualquer hipótese alguma deixarei de cumpri-lá, vou buscar viver no estado alegre mais possível de meus sentimentos. Combinando então com o que contradiz em desfavorecimento. Assim, a cada dia vou criando e seguindo uma nova MAKEOVER.

sábado, 16 de julho de 2011

Infinitas possibilidades

Em cada questão eu tenho a possibilidade da escolha, o que nos permite refletir e pensar em qual seguirmos. Me permito entrar em constante ligação com minha exploração interna quando não for mais possível a utilização de minha intangível inteligência, onde possibilita espaços para a obscuridade e me deixa a ponto de recorrer à ligação com o que eu chamo de pensamento. Essa minha falha parte de um estado pairante externamente dentro de muitos seres, daí onde também surge a adoração do tal estado e onde nos à par de uma consequência vivida por todos.

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Mais que anormal..

Eu devo ser, mais que anormal, porque eu tento entender a mim mesmo. Só que meu pensamento não me define, como ele me descreve. Até hoje busco me explorar cada vez mas, para que eu posso chegar ao entendimento profundo da alma. Onde posso escolher ser feliz ou viver entediado, como o agora. Tudo que eu escrevo, são sentimento descristo pelo meu pensamento. Onde há um diagnostico do próprio em si próprio pela busca do aperfeiçoamento a cada escrita. Esse descretor de ideias, usa combustivel até ontem reconhecido erra-mente por mim. Mas eu sei que o destino fez o seu serviço de me encontrar com você e de mim da mais clareza à respeito. Espero que isso não seja mais que anormal.

quarta-feira, 13 de julho de 2011

O que passa despercebido.

Algo de tempos passados ou até mesmo de séculos passados, nos impressionam por sua beleza e pelo interesse em conhecer mais sobre o que esse "algo" quer nos mostrar, que por trás disso podem estar uma cultura, uma crença ou uma sociedade desconhecida. Mas você mesmo, que tão digno diz que tem o interesse em conhecer mais sobre o "algo" não sabe se isso irá permanecer dentro si por muito tempo. A partir de então o que era de impressionarmos já não passa ser tão importante para nossa história. Mas concerteza, aquilo deve representar algo precioso ou não para um povo ou um índividuo. A esperança desse algo, é que existem pessoas que reconhece ou passam a gostar disso e quer usar como lembrança dos tais velhos tempos. É onde devemos reconhecer que só queremos consumir o que é novo e deixar pra trás o que foi de príncipio importante para estar como estamos.

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Tão pouca aventura

Ah, que bom seria se eu pudesse te abraçar, beijar, sentir. Te dar o carinho que você merece ter, eu sei ter amar como ninguém mais te amou. Eu vivo por tão pouca aventura e por muita loucura. Me enclino pro lado do sim, mas essa tão pouca experteza que me faz a falta em meu manto. Me adapto para o ser ou querer ser mas como a própria seleção natural, me fez assim. Toda essa situação me deixa em tão disperssa sonhadisse de ser o que sempre quis ser.

sábado, 25 de junho de 2011

Só enquanto eu respirar.

Eu vou me lembrar de você, só enquanto eu respirar. Creio que depois disso haverá o que me impedirá de passar pela mesma lembrança. Os caminhos me trouxe pra esse lugar, vou partir-me daqui para uma convivência concerteza, esperada, numa habitação superior ou melhor à essa. Nesse convívio vou buscar deixar intacta uma boa imagem em meu pensamento. Pois o que não esperamos de ruim, quero perceptível de viver o sonho ou uma ilusão que se passa a cada momento em meu emocional.

Os olhos mentem..

Os olhos mentem dia e noite, a dor da gente e nos ajuda a não demonstrar o que precisamos apresentar aos de grande importância em nossa vida. A cena repete, a cena se inverte, tua ausência fazendo silêncio em todo lugar. Fico em estado deplorável, onde sempre quis estar ao seu lado. A impressões que a "história" nos deu de herança, causa muita consequência e as vezes grave. Uma delas é a tristeza em si, pairando sobre nossos pensamentos e sentimentos emocionais. Por isso essa minha atitude de estar sempre tão só. A sua falta me traz consequências sentimentalmente internas e espero que algum dia desses eu possa descarregar-me na sua presença.

domingo, 10 de abril de 2011

Meus escudos.

Eu não tenho tempo pra me apetecer do que me traz, o mal. Se minha estrelaguia me disse pra ter paciência, não vai ser palavras que me trará a revolta. Deixo meu ser oculto se revoltar interiormente, melhor do que sofrer depois. São escolhas feitas inconsciente, de coração não mais roubado. Eu interpreto cada ser, como uma obra do passado, o que for pra ser vigora, como um artigo de um livro Constitucional. Vamos dividir os sonhos, que podem transformar o rumo da história. E as Dificuldades ? São constantes, mas são superadas à partir de atitudes reparadas, com o concilhamento de cada uma.

O que faltou ser.

Depois de tanto caminhar, sem querer, nos passa um replay de momentos que ficaram pedentes ou momentos realizadores e alegres. Descobrimos que é possível viver sozinho, num mundo cheio de pessoas boas e prontas pra lhe dá prazer em tê-ló como amigo ou “melhor” amigo. Pra quem diz: “Que a primeira impressão, é a que fica.” .. estão generalizando de um ponto certo, pois o melhor está nas segundas, terceiras, quartas , etc.. , impressões. Quem não joga o jogo por ter medo de errar, não desfruta do melhor da vida, de tentar, mesmo com a consciência negativa. Assim eu posso dizer ..“Quem meche com passado, é museu”. Só vou olhar pra trás, pra ver o Sol se pôr.

Tua imagem em mim..

Quando penso em você, a cada dia, percebo que a sua imagem em mim, muda com o passar do tempo. Tenho o desejo em si, de que não deixe que nada mude isso e que deixe que isso seja um sonho eterno, como é minha vontade de ti ter pra sempre. Pra você eu posso dizer, que você é a mais bela flor que já pairou nesse mundo e que poucos dizeste isto. Uma característica que pode ser similar a muitas outras, é a do teu sorriso, que te marca à cada fotografia que vejo. Sua ausência me causa um caos psicologico, que você tome um tanto do meu coração, e não deixe ele encabulado por deixa-ló a sóis, faça o melhor do que lhe parecer. Assim viveremos essa paixão de carne pra carne ou de sentimento pra sentimento.

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Viver sem você..

Bom eu imagino como seria uma pessoa totalmente livre das suas preocupações, hoje pode até chama-lá de uma pessoa "rara". Eu sempre tento me livrar de preocupações e pensamentos que não são a meu favor e eu perco tempo. Há poucos momentos que eu me sinto bem sendo o que sou, mas as pessoas sempre buscam além do que vê. Sinto que haverá hora certa e que as amizades que realmente são verdadeiras continuaram sendo minhas e eu agradeço muito por existirem pessoas que com um simples gesto, palavra, demonstração, me fazem a pessoa mais amada desse mundo. Sorte minha ter o equilíbrio de descartar os ignorantes apartir de atitudes bem vistas, por que o silêncio pode ser a melhor reposta.

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

O que me resta..

Vou deixar que o tempo ou as consequências das minhas atitudes, me leve para onde houver decidido. A cada momento pode haver um motivo no qual me desanime, mas também existe momentos concretos ou que não me deixa ter recaídas e assim não pensarei numa fraqueza, na qual ninguém gosta de passar. Minha imaginação sempre me leva a destino nunca frequentado por mim, o que me faz querer refletir sobre tal decisão que pode me levar a esse lugar. Como diz uma bela canção que passou-me pelos ouvidos ... "um lugar interessante para conhecer e refletir" , eu já conheci lugares que me traziam a vontade de buscar conhecimentos literários, mas dentro do meu ambiente ainda nem se quer vi passar-se. Vou buscar compreender esse pensamento e o sentimento de "estar" no lugar no qual decidido e suas consequências.
 

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