domingo, 31 de julho de 2011

Guerra de sofrimento

Como já foi descrito mas transcrito diretamente nesse tal momento e circunstância, tenho uma luta de sofrimento que sempre esteve ao meu lado seja em qual forma de estado emocial. Sou o que está descrito no meu genotipo e aparento o que sou e também está descrito em meu fenotipo. A mudança é uma lei que em qualquer hipótese alguma deixarei de cumpri-lá, vou buscar viver no estado alegre mais possível de meus sentimentos. Combinando então com o que contradiz em desfavorecimento. Assim, a cada dia vou criando e seguindo uma nova MAKEOVER.

sábado, 16 de julho de 2011

Infinitas possibilidades

Em cada questão eu tenho a possibilidade da escolha, o que nos permite refletir e pensar em qual seguirmos. Me permito entrar em constante ligação com minha exploração interna quando não for mais possível a utilização de minha intangível inteligência, onde possibilita espaços para a obscuridade e me deixa a ponto de recorrer à ligação com o que eu chamo de pensamento. Essa minha falha parte de um estado pairante externamente dentro de muitos seres, daí onde também surge a adoração do tal estado e onde nos à par de uma consequência vivida por todos.

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Mais que anormal..

Eu devo ser, mais que anormal, porque eu tento entender a mim mesmo. Só que meu pensamento não me define, como ele me descreve. Até hoje busco me explorar cada vez mas, para que eu posso chegar ao entendimento profundo da alma. Onde posso escolher ser feliz ou viver entediado, como o agora. Tudo que eu escrevo, são sentimento descristo pelo meu pensamento. Onde há um diagnostico do próprio em si próprio pela busca do aperfeiçoamento a cada escrita. Esse descretor de ideias, usa combustivel até ontem reconhecido erra-mente por mim. Mas eu sei que o destino fez o seu serviço de me encontrar com você e de mim da mais clareza à respeito. Espero que isso não seja mais que anormal.

quarta-feira, 13 de julho de 2011

O que passa despercebido.

Algo de tempos passados ou até mesmo de séculos passados, nos impressionam por sua beleza e pelo interesse em conhecer mais sobre o que esse "algo" quer nos mostrar, que por trás disso podem estar uma cultura, uma crença ou uma sociedade desconhecida. Mas você mesmo, que tão digno diz que tem o interesse em conhecer mais sobre o "algo" não sabe se isso irá permanecer dentro si por muito tempo. A partir de então o que era de impressionarmos já não passa ser tão importante para nossa história. Mas concerteza, aquilo deve representar algo precioso ou não para um povo ou um índividuo. A esperança desse algo, é que existem pessoas que reconhece ou passam a gostar disso e quer usar como lembrança dos tais velhos tempos. É onde devemos reconhecer que só queremos consumir o que é novo e deixar pra trás o que foi de príncipio importante para estar como estamos.

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Tão pouca aventura

Ah, que bom seria se eu pudesse te abraçar, beijar, sentir. Te dar o carinho que você merece ter, eu sei ter amar como ninguém mais te amou. Eu vivo por tão pouca aventura e por muita loucura. Me enclino pro lado do sim, mas essa tão pouca experteza que me faz a falta em meu manto. Me adapto para o ser ou querer ser mas como a própria seleção natural, me fez assim. Toda essa situação me deixa em tão disperssa sonhadisse de ser o que sempre quis ser.
 

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