Tudo que me rodeia tem um lado que me deixa despersso a refletir. Pois minhas idéias vão se transformando ao passar o tempo e quando as mudanças cuturalmente dita passam a serem mudadas. Posso afirmar-lhe que esse meu hemisfério continental me deixa à vontade com paradigma de uma boa construção interdisciplinar, ou seja, passo para o meu dia à dia o que passa a ser novo internamente para que os indivíduos criem a minha nova imagem de tal forma democrática. Penso, logo sou.
quarta-feira, 3 de agosto de 2011
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1 comentários:
É amigo, pensar e descobrir o que o homem é foi tarefas de muitos estudiosos, mas tudo caminha para um único problema, não existe o homem e sim “os homens” e o detalhe é que cada um de nos somos vários destes, o Evanuel de ontem não é o que comenta aqui neste exato momento, nem serei o que visitará este blog novamente amanhã. Faço das minhas palavras as do Lewis Carroll, que diz belamente que “Eu... eu... nem eu mesmo sei, nesse momento... eu... enfim, sei quem eu era, quando me levantei hoje de manhã, mas acho que já me transformei várias vezes desde então”. É o que somos amigos, se não mera confusão de ideias, como diz o grande pensador moderno que muito admiro Michel Foucault: “Não me pergunte quem sou e não me diga para permanecer o mesmo”, é vidinha confusa a nossa, ou a penas somos a confusão da simplicidade que é a vida!?
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