Tento, apago, tento, apago... continuo, apago. Fico entre tudo e nada, minha mente aponta, escrevo e apago. É a forma de desatinar na escrita, mas fico entre tudo e nada, quando resulto escrever, apago. Cada palavra, surge de forma espontânea, não de mim, de minha alma. Assim, deploro-me pela extinta qualidade própria singular a que não me convém. Não estou transcrevendo o que digo, o que penso.
Meus Sentimentos? Vivem em constante alusão, dependente de caráter de "conhecimento" ao qual não é repentino como o pensamento, consiste da busca pelo próprio. Assim continuo, entre tudo e nada na alusão de que um dia as alusões se extinguirá na alma.
1 comentários:
Estou sempre passando por aqui, porque gosto muito de ler o seu blog. As vezes o que você escreve é o que eu sinto. E isso me faz bem, me conforta.
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