Minha carência, que surge na hora em que não há no que recorrer-me, quando os amigos se tornam zero, quando me encontro em obscuro pranto: o que apenas se perpetua no calado silêncio da ausência, que é irredutível e "inabalado". Tento compilar ao que há, mas a cada sentimento me debato com outro depressivo acontecimento, o de nunca haver consistência no que é transparecido quando se buscam pela leitura do meu "eu" (minha escrita). Sinto, escrevo inefavelmente e não é de mim, de minha alma, a que já venho me deflagrado. E o fim? Nunca houve solução, "todos" estão atrás de uma tela e poucos são os que se concretizam.
[Inacabado]
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