quarta-feira, 6 de junho de 2012

Utopia

Dia desses me passou dentre rotina do cotidiano, a palavra utopia, que simplesmente me fez arremeter pela qual passei. Posso dizer-lhe com propriedade que essa "idealização" ou talvez "ilusão" a que passamos, difere-se entre cada indivíduo. Tudo se resume na simples imaginação, na criação, de um mundo extinto e/ou irreal, mas sempre com diferenças. Minha utopia aproxima-se do sentimento tão perpétuo e presente do homem, o sentimento que brota na junção entre dois seres dependentes. O amor, que vem da alma mas que flora no ser, no físico. Causando sensações efêmeras, irreais, transparentes, ao mesmo tempo assolando o mesmo ser. Esse sentimento, quando perceptível, ativa a utopia, e o pensamento trata de criar o que seria agradável para si mesmo, ou seja, uma situação não correspondida. Pois o ser busca de todas as formas ou tenta em todas as formas existentes, comutar-se da realidade lúgubre. Agora esclareça ao irracional que tudo isso é somente uma forma de "fuga-da-realidade", para que ele não queira transformar o irreal em real contra a arbítrio do proximo. Todavia, não fuja desse mundo utópico, ele é um direito, uma sensação e é passageiro.

1 comentários:

Tati disse...

Junior, você escreve muito bem, mas tenta tornar o texto tão rebuscado que esquece que a delícia de ler outro alguém está na facilidade de se reconhecer no contexto. E só quando a gente se reconhece nesse contexto que conseguimos dar opinão sobre ele. Então, torne essa beleza que há em você mais próximo de quem te lê.

Ah, e quanto a utopia que você diz como fuga da realidade e ao mesmo tempo pede para que seu leitor não fuja dela, te pergunto: qual fuga é melhor, a da realidade ou a da própria utopia?!

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